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quarta-feira, 31 de março de 2010

Como reduzir os efeitos da aquaplanagem


Como reduzir os efeitos da aquaplanagem
Um situação muito comum nas estradas em dias de chuva é o acúmulo de água sobre a pista. Quando o carro passa em velocidade sobre essas poças gigantes, se forma uma película de água entre a roda e o asfalto e o pneu perde momentaneamente o contato com o piso, deixando o carro descontrolado. Quando for surpreendido por uma situação dessas, mantenha a direção firme e evite frear, apenas tire o pé do acelerador. Logo você sentirá a direção voltar para seu controle.

terça-feira, 30 de março de 2010

Como atravessar locais alagados



Quem já não ficou retido em um alagamento? Antes de colocar o carro na água, verifique as condições e a distância a ser atravessada. Só cruze o local se o nível da água estiver abaixo da metade da roda. Mesmo assim é preciso muito cuidado. Engate a primeira marcha e mantenha aceleração constante, sem tirar o pé do acelerador, para a água não entrar no sistema de escapamento. Durante a travessia ande bem devagar. Se correr, há o risco da água ser lançada para dentro do cofre e gerar uma pane no sistema elétrico, fazendo o motor apagar. Outro risco mais sério: o bocal do filtro de ar pode sugar essa água para dentro dos cilindros e provocar um calço hidráulico, travando os pistões e danificando irremediavelmente o motor

segunda-feira, 29 de março de 2010

Ferrari banhada a ouro – Ferrari F599 GTB Fiorano


Os sheiks do Oriente Médio vivem em uma constante guerra entre si.
Nada militar, mas uma guerra de egos: quem constrói o maior prédio, quem tem o maior jato, quem consegue o carro mais exótico…
Aliás, no quesito carros é algo impressionante, a bola da vez é uma Ferrari F599 GTB Fiorano, banhada a ouro.
Lindíssima ! veja as fotos dessa linda máquina
Clique nas imagens para ampliar

domingo, 28 de março de 2010

Dicas para Bancos de Couro


Vamos falar de uma coisa que deixa qualquer um que ame o seu carro louco, quando algumas mulheres vêem ficam louca, é isso mesmo vamos falar de banco de couro, alias você sabe que banco de couro reduz choque ? Pois é verdade sim.

Banco de couro reduz choque:

A chegada do inverno e a conseqüente queda da umidade relativa do ar são condições favoráveis ao acúmulo de energia estática dentro dos veículos. Esta energia, que geralmente acumula-se entre os ocupantes e o assento do automóvel, é descarregada na hora de sair do carro, provocando pequenos choques elétricos. Os especialistas e as montadoras asseguram que a intensidade destes choques não causam nenhum problema a saúde, pois a quantidade de energia é baixa. Também é descartada a possibilidade de que os choques caracterizem defeito do veículo. Mesmo não fazendo mal a saúde, nem sendo considerados defeito dos veículos os choques são muito desagradáveis e ultimamente são reclamações de várias pessoas junto às montadoras…

Como resolver?

A solução para o problema é colocar bancos de couro no carro, pois substituir o revestimento sintético dos assentos do carro é uma alternativa para quem sofre choques ao sair de seu automóvel. Por receber um tratamento especial à base de produtos naturais, o couro acaba evitando acúmulo de energia eletrostática. É diferente do tecido sintético, que por sua composição e pela forma como foi tramado, acaba favorecendo tal acúmulo.

Por que trocar o estofado?

Muitos clientes acabam colocando banco de couro somente para livrar-se das incomodas descargas elétricas. Embora afirma-se que este não seja o principal motivo da troca do estofamentos. A troca pelo couro varia de preços para carros de passeios ou picapes de cabine dupla ou simples.

Como conservar os seus bancos:

Cuidados simples são a garantia de vida longa para os bancos de couro originais ou que foram revestidos depois. O mais importante é evitar deixar o carro exposto ao sol, pior inimigo do couro. Com o tempo, o material tende a se tornar ressecado e quebradiço.

Dica:

Nunca passar produtos como vaselina ou silicone – muito usados em lavagens de postos de gasolina. Eles penetram no couro e, além de estragá-lo, atingem a cola, fazendo a forração se soltar. Para limpar ou remover manchas, bastam um pano limpo e sabão neutro. Calças jeans com rebites metálicos nos bolsos podem riscar o assento e as laterais do banco.

sábado, 27 de março de 2010

Como deixar os pneus brilhando


A receita é simples. Para fabricar 1 litro de pretinho:

- 500 Ml de Glicerina (Glicerina se compra em qualquer farmácia)

- 250 Ml de Água (só para engrossar a mistura)

- 250 Ml de Álcool (álcool comum, usado em casa, serve para diluir a glicerina)

Misture tudo, aplique no pneu usando um pincel ou uma esponja.

Sempre antes de usar, agite bem. O resultado fica ótimo, o pneu parece novo e brilhante, fica melhor que qualquer tipo de pretinho que o pessoal usa por aí. Pode ser usado também para deixar os tapetes de borracha do carro bem pretos.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Chrysler 1956 – 300b – Simplesmente Incrível


Fino couro dourado de muito bom gosto combinado com belas cores, padrão de couro original Chrysler de 1956, por Jim Griffin. Combina sutilmente um traço personalizado com características de instrumentos clássicos e uma tela de navegação. A GM 4L80E transmissão automática foi adaptada para a Chrysler Classic com controles de botão por Jared Zimmerman de Rad Rides, que desenvolveu o sistema eletrônico para o carro. Lawrence Laughlin em Rad Rides usa o volante correto, que incorpora os botões do painel de um bloco de fibra. Toda a iluminação interna e externa é LED.

As rodas são de Dayton, 19×8 e 20×10 frente e traseira. Os faróis evocam a Chrysler ‘56, mas na realidade eles são da mente de Troy Trepanier.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Motor de partida


O motor de partida, também denominado motor de arranque, é um componente que não tem um tempo de vida útil estimado por quilômetros de rodagem e sim por número de vezes que é acionado.
Em geral, o motor de partida suporta média de 50.000 partidas.
Se um motorista fizer uso do veículo com atividades de vendas, por exemplo, está sujeito a acionar o motor de partida mais de 60 vezes durante o dia, o que lhe trará transtornos com este componente em menos de um ano.
Isso porque o motor de partida que é acionado mais de 20.000 vezes em menos de um ano, sofre maior aquecimento e desgaste mais acentuado do que um motor de partida que é acionado 30.000 vezes em seis anos.
Quando acionamos o motor de partida, ele sofre um leve aquecimento dos seus componentes, algo que provocará desgaste mais acentuado do que o normal se este movimento vier a ser repetido sucessivamente.
Veículos que não contam com o câmbio automático, são capazes de fazer com que o motor gire ao se engatar uma marcha e soltar a embreagem levemente.
Neste sentido, o motor irá girar e se a chave estiver ligada, o motor entra em funcionamento.
Esta medida em casos de extrema necessidade, pode provocar transtornos para o motorista com a quebra do câmbio, quebra da correia dentada, provocando a queima incorreta e até o prejuízo no motor, desgaste do embuchamento da suspensão, entre outros.
Veículos que são dotados de câmbio automático, não estão sujeitos a este transtorno, uma vez que se o motor de partida não funcionar, o veículo não tem outra opção de funcionamento.
Como um dos defeitos comuns, temos a falha no impulsor de partida.
O impulsor de partida funciona como uma catraca de bicicleta, em um sentido ele trava e no sentido oposto gira livremente.
No sentido do travamento, o impulsor é empurrado para frente travando no volante do motor, fazendo o motor girar e criar condições para as explosões nas câmaras de combustão.
Alguns possuem nove dentes e nove esferas internas. Combinam em 81 posições diferentes. Se um dos dentes e uma das esferas estiverem mais gastos, farão com que ao parar nesta posição, o motor de partida gire livre sem funcionar o motor. Se assemelha a uma furadeira ligada.
Se o número de posições for aumentada, ou seja, mais dentes gastos e mais esferas, irá aumentar a freqüência do defeito.
Outro defeito pode ser ocasionado pela falha no solenóide (automático de partida), que pode não conferir nenhum movimento ao motor de partida.
Neste caso, pode ocorrer o travamento parcial, o que pode ser resolvido ao se dar uma leva batida no automático com uma madeira (de preferência), pois outros materiais podem danificar gravemente o equipamento.
Também como defeito, pode ocorrer o desgaste acentuado das escovas de carvão, neste caso, se não houver nenhum movimento no motor de partida, algumas batidas no corpo do componente (preferencialmente leves e moderadas), com algum objeto não metálico, podem fazer com que o motor de partida "destrave", entrando em funcionamento.
Mas em qualquer destas situações, ao primeiro sinal de defeito, o veículo deve ser imediatamente consertado.
Outra situação mais grave pode ocorrer com a queima parcial do induzido (eixo), mas neste caso, não haverá solução e o mesmo precisará ser reparado sem nenhuma alternativa de funcionamento

quarta-feira, 24 de março de 2010

Uso correto dos faróis


Os veículos são dotados de sistemas de iluminação, com a finalidade de proporcionar a percepção do veículo à longa distância, quando estamos em rodovias, mas também a interpretação de seu posicionamento quando estamos em dias chuvosos, à noite ou no entardecer.
Um dos países que apresentavam índices elevadíssimos de acidentes de trânsito, era a Suécia. Para solucionar o problema, foram adotadas medidas preventivas e uma das mais curiosas foi a obrigatoriedade do uso dos faróis baixos mesmo no período diurno.
Os índices reduziram drasticamente, mas pode ser esclarecida esta questão, porque a Suécia tem problemas sérios com o nevoeiro sobre suas cidades.
Mas um número significativo de motoristas deixam de fazer uso dos faróis da maneira correta, por absoluto desconhecimento de causa.
Para se ter idéia, muitos confundem a lanterna, também denominada luz de posição, ou luz de estacionamento, com o farol baixo.
A lanterna tem finalidade de se conferir o posicionamento do veículo em condições extremas de ausência de luminosidade.
Os faróis tem a função de iluminar a pista de passagem enquanto que o farol alto, permite a visão de uma extensão maior e só pode ser utilizado quando não houver outros motoristas no sentido oposto, ou à sua frente.
Outra função importante do uso dos faróis baixos, é a capacidade de permitir a antecipação aos motoristas que estiverem próximos de cruzar o mesmo local, mesma esquina, ou mesmo cruzamento de pistas.
Isso porque quando o motorista liga os faróis, a pista à sua frente é iluminada e os motoristas que estiverem se aproximando perceberão o seu movimento evitando assim uma possível colisão.
A falta do uso correto dos faróis é tão expressiva em diversas cidades brasileiras, que metrópoles como a Grande São Paulo, registram aumento de 15% no número de acidentes de trânsito, mesmo existindo um número 65 % menor de veículos nas vias públicas no período noturno.
Grande parte ocorre por ausência, mau uso, ou falhas nas iluminações.
É significativo o número de motoristas que deixam de fazer uso das lanternas (estou dizendo lanternas e não faróis), nas rodovias. Isso mesmo, muitos deixam de ligar as lanternas para trafegar pelas rodovias.
Não sei o que ocorre, nem por qual motivo deixam de ser sequer multados ou advertidos pelos policiais rodoviários.
Mas o problema é ainda maior quando esta negligência ocorre por parte de motoqueiros.
Eu já fui surpreendido diversas vezes em dias chuvosos, sem muita visibilidade, com motoqueiros cruzando os veículos sem nenhuma luz acesa, seja na traseira, seja na dianteira.
Os índices elevadíssimos de morte de motoqueiros no Brasil, pode ser interpretado parcialmente por mais este motivo.
Para entender um pouco tudo isso, os motoristas deveriam fazer com certa regularidade, uma revisão nos faróis, principalmente na questão da regulagem de altura.
Quando se pretende viajar, a questão da regulagem deve ser melhor atendida, isso porque quando se coloca uma quantidade significativa de peso no veículo, em geral no porta-malas, o veículo tende a "empinar" fazendo com que o ângulo de inclinação confira a elevação dos focos de luminosidade dos faróis.
Outra questão e que é motivo constante de reclamações por parte dos motoristas, é pelo fato de que mesmo os faróis baixos venham a incomodar quando em tráfego pelas vias públicas. Isso se deve ao fato de que quando utilizamos os faróis baixos, o foco de iluminação será da altura do pára-choque para baixo.
No entanto, quando se está em uma elevação, este foco será literalmente no olho do motorista que estiver no sentido oposto e na subida.
Não há o que fazer nesta situação à não ser enfrentar o problema.
Muitos se manifestam com medidas que são supostamente "educadas", desligando os faróis baixos deixando somente as lanternas. Mas isso é uma infração de trânsito, pois os faróis devem ser acionados e permanecer ligados enquantoo veículo estiver em funcionamento e em movimento,

terça-feira, 23 de março de 2010

Chevrolet Agile SUV 2010 – Projeção mostra como pode ser o concorrente do Ford EcoSport


Após o anúncio oficial do nome Agile para o primeiro carro da linha Viva que irá substituir gradativamente a linha Corsa, surge uma projeção feita sobre a imagem do conceito GPiX que mostra como pode ser o Chevrolet Agila SUV, uma possível versão de um utilitário esportivo que ficaria posicionado no mesmo segmento do Ford EcoSport.

Nesta projeção, o teto do conceito GPiX foi ampliado, foram adicionadas as portas traseiras e criado uma janela espia na coluna traseira. As maçanetas das portas também foram substituídas por peças “normais”, diferente daquela embutida na lateral da porta mostrada no conceito.

Rumores do mercado indicam que o utilitário esportivo, ou Agile SUV, será o segundo modelo da linha Viva a ser lançado no mercado. Caso o projeto prossiga, o novo Agile SUV deve ser apresentado ao público no ano que vem, provavelmente no Salão do Automóvel de São Paulo. A estratégia seria lançar esta nova versão antes da nova geraçõo da EcoSport, que também pode ser apresentada no ano que vem.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dicas para não ser enganado na hora de avaliar um carro semi-novo!




O bom papo de um vendedor, a falta de conhecimento e a ansiedade podem levar a uma decisão precipitada no momento da compra de um carro semi-novo.

Conheça dicas práticas que ajudam a identificar alguns problemas e o real estado de conservação do veículo:

1 - Carroceria. Enrole um pedaço de ímã num pano e passe sobre a carroceria. Se ele se desprender, neste ponto há massa de reparo. Ondulações na lataria e pequenos amassados também indicam carro batido.

2 - Pintura. Coloque o carro onde haja muita luz e observe se há diferenças de coloração na lataria e mancha de tinta nas borrachas e frisos. Caso positivo, a pintura deve ter sido reparada por causa de batidas, pode ter sido queimada pelo sol, ou o carro foi camuflado por ser roubado.

3 - Suspensão. Carro com problemas de suspensão, alinhamento e balanceamento pode ser facilmente verificado pelo estado de desgaste dos pneus. Verifique se as ranhuras dos pneus estão gastas mais de um lado do que de outro.

4 - Ferrugem. Para ver se há ferrugem, verifique bolhas e pontos descascados na pintura. Verifique principalmente nas extremidades da lataria, como em lugares onde há borracha (nas portas, por exemplo), pára-lamas e dentro do porta- malas. Também olhe debaixo dos tapetes para ver se há ferrugem e furos no assoalho.

5 - Portas. Observe se as portas encaixam direito quando são fechadas, inclusive porta-malas e capô.

6 - Amortecedores. Para verificar os amortecedores, balance o carro perto de cada roda. Se o balanço continuar quando você se afastar do carro, os amortecedores precisam ser trocados.

7 - Pneus. Veja o estado dos pneus. Se os sulcos estiverem bem rasos, um conjunto novo, que não é barato, precisa ser colocado. Veja também se todos os pneus são da mesma marca.

8 - Vidros. É importante que os vidros não apresentem nenhum tipo de trincado e apresente o número do chassi. Se não tiver o número, procure saber o que houve.

9 - Motor. Ligue o carro e verifique ao acelerá-lo se a fumaça que sai do escapamento é branca ou azulada. Em caso positivo, o motor está queimando óleo e não está bem.

10 - Painel. Teste todos os comandos do painel: limpadores, desembaçador (se tiver), indicador de temperatura (muito importante), luz do freio, faróis, setas e outros comandos que existirem.

11 - Diversos componentes. Veja o estado de conservação dos: retrovisores, forro, estofamento, todas as borrachas (as dos pedais e limpadores do pára-brisa também), espuma e mecanismos dos bancos, travas das portas e vidros elétricos.

12 - Ar-condicionado. Ligue o ar-condicionado e veja se está funcionando adequadamente.

13 - Equipamentos de segurança. Observe os equipamentos de segurança: extintor (se está vencido), macaco (se funciona), triângulo de sinalização, chave de roda, estepe. Em relação os cintos de segurança, veja se a data de fabricação na etiqueta do cinto é a mesma do documento de propriedade do veículo, caso não bata, verifique o motivo. Também olhe para ver se os cintos estão travando perfeitamente.

14 - Som. Além de verificar o cd-player, verifique se as caixas acústicas estão estouradas. Aumente o volume, se fizer um chiado horroroso é sinal de problemas. Mas se você não distingue a diferença do som de uma caixa estourada para a normal, pergunte depois a quem entende.

15 - Freio. Pise no pedal do freio com o carro ligado em ponto morto. Se sentir dificuldade ao baixar o pedal rapidamente, pode ser que o fluído do freio esteja vazando.

16 - Revisões. Olhe no manual e veja se as datas das revisões foram respeitadas. Para isso compare o número da medição que apresenta o hodômetro com os números registrados nos comprovantes. Isso também serve para ver se o aparelho foi adulterado. Marcas de violação no painel podem comprovar a adulteração.

17 - Chassi. O número do chassi deve ser único e registrado perto do motor, nos vidros e no documento do carro. Se observar que a gravação das letras e números do chassi está estranha ou raspada, há um forte indício de adulteração.

Estas foram algumas orientações para quem não entende muito de carro e foi sozinho vê-lo. Se na primeira visita gostou do carro, antes de comprá-lo, leve-o numa oficina para um mecânico de confiança averiguar:

1 - O aspecto, nível e datas de troca do óleo.
2 - Se a ventoinha do motor está funcionando.
3 - O aspecto do líquido de refrigeração do motor. Não deve ter sujeira e nem oleosidade.
4 - Verificação do filtro de ar; dos tubos, cabos e correias do motor.
5 - Detecção de ruído estranho no motor e prováveis problemas.
6 - Avaliação da suspensão, freios e direção hidráulica e escapamento.

Não esqueça de dar uma volta com o carro para ver se sente confortável com ele. Mesmo que entenda de algum assunto, peça conselho para quem entende mais que você. Dependendo do problema que o carro apresentar, negocie um desconto no preço e calcule se vale a pena.

sábado, 20 de março de 2010

Sonorização automotiva


Se por um lado ninguém tem os escutadores nos joelhos, por outro não existe um interesse tão expressivo pelos auto- falantes posicionados na direção das nossas orelhas.
De um modo geral é muito comum perceber que os auto-falantes estão dispostos na direção dos nossos joelhos, isso porque na verdade é o local que "sobra" na hora de se desenvolver o projeto como um todo.
Locais como as portas, parte inferior do painel, sempre são locais mais favoráveis para a instalação destes equipamentos. Também porque é mais fácil de se manusear.
Mas a melhor acústica é proveniente dos auto-falantes traseiros.
Especialmente quando estiverem alojados nos tampões traseiros e com todo o espaço do porta-malas livre. Porque?
Isso se deve ao fato de que os auto-falantes posicionados em um ângulo de inclinação que confere o direcionamento do som para as nossas orelhas, faz com que o som seja mais perfeito pelo formato de uma concha.
O segundo motivo principal é pelo fato de que todo o espaço do porta-malas serve como uma espécie de caixa acústica.
Um bom exemplo disso é o Fusca, isso mesmo, o velho e bom Fusquinha. Ele tem um porta-malas que é uma verdadeira vergonha quando assim denominado, mas que pelo seu tamanho e pelo formato dos tampões traseiros, conferem o posicionamento dos auto-falantes em um ângulo em torno dos 45 graus. O espaço vazio que fica abaixo deles serve como uma espécie de caixa acústica conferindo a melhor definição dos graves.
Outro veículo com muita capacidade de proporcionar bons efeitos sonoros é o Opala duas portas, que também conta com um ângulo em forma de concha na parte traseira.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Vidros elétricos


Os mecanismos dos vidros tal como qualquer parte exterior de um veículo, estão sujeitas à acumulação de impurezas.
Estas impurezas fazem com que os resíduos que se acumulam nas borrachas e nas canaletas (partes de borracha e plástico por onde os vidros deslizam na subida e descida), fiquem tão espessos que acabem dificultando o movimento de subida ou descida do vidro.
Quando o mecanismo é manual, o esforço continuado e o defeito gradativamente progressivo, não permitem ao usuário a percepção imediata do problema, pois tendem a se acostumar com os mesmos elevando o nível de esforço sem perceber.
Mas quando o mecanismo é elétrico, os níveis de dificuldade fazem com que ele tenha os movimentos mais lentos e neste caso podem ser comparados entre si.
Para corrigir o problema o mais indicado é o uso de grafite em pó. Adiciona-se pó de grafite por toda a extensão das canaletas e executa-se os movimentos dos vidros para fazer com que o produto se espalhe ao longo do mecanismo.
Outro produto recomendado é a vaselina sólida, líquida ou em forma de spray.
A vaselina tanto quanto o grafite, permitirá o deslizamento do vidro ao longo do mecanismo aliviando o esforço e o desgaste nos motores.
Esta manutenção deve ser realizada pelo menos uma vez por ano.

quinta-feira, 18 de março de 2010

16 dicas para conservar a pintura do seu carro


Muitos fatores podem comprometer a pintura do seu carro. Entre os mais comuns estão fezes de aves, poeira, barro, maresia, chuva, folhas secas, entre outros, mas manter a pintura sempre bonita, brilhando e com aspecto de nova é perfeitamente possível desde que algumas dicas sejam seguidas:
Veja as dicas para conservar a pintura do seu carro

1 – Lave o seu carro uma vez por semana ou quando pegar poeira ou barro, após chuvas e principalmente após a praia pois a maresia acaba com a pintura;

2 – O carro deve ser lavado na sombra para evitar que os raios solares em conjunto com os produtos químicos utilizados na lavagem, causem manchas na lataria;

3 – Antes de lavar o carro, verifique se não há partículas sólidas como, por exemplo, grãos de areia sobre a lataria;

4 – Enxágüe a lataria primeiramente com água e depois então com água e sabão;

5 – Utilize água com baixa pressão, pois a presença de partículas de areia, poeira e outras coisas podem arranhar a lataria se utilizados jatos de alta pressão de água;

6 – Utilize algodão prensado para polimento para enxaguar o carro;

7 – Jamais utilize detergente de cozinha, querosene ou solvente para lavar o carro;

8 – O produto adequado para a lavagem do carro são xampus específicos para automóveis;

9 – Seque muito bem a lataria do veículo para evitar manchas;

10 – Realize o polimento da pintura a cada seis meses;

11 – Aplique preferencialmente cera cristalizadora uma vez por mês com estopa

12 – Após a aplicação da cera, dê o brilho com uma flanela sempre com movimentos circulares;

13 – A cera não deve secar na lataria por muito tempo, por isso, aplique pequenas quantidades em pequenas áreas do carro e não no carro todo de uma vez só;

14 – Se possível de 6 em 6 meses faça uma cristalização que é a aplicação de uma espécie de cera cristalizadora porém feito através de máquinas próprias para isso;

15 – Ao abastecer o carro, verifique se a gasolina não respingou na lataria, pois isso com certeza manchará a pintura. Se pingar, lave imediatamente;

16 – Caso o carro fique estacionado por muito tempo (dias), cubra-o com uma capa para evitar a exposição ao sol, poeira, vento e chuva.

Siga estas dicas e tenha a pintura do seu carro sempre conservada e brilhando.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Farol de Xenon - Proibido ou Não?


Existem muitas dúvidas sobre o "farol de xenon". Iremos abordar, de forma simples e objetiva, todas as questões relevantes e buscar esclarecê-las de modo a permitir a compreensão do que é verdade e o que é mentira no mundo do XENON.

Primeiro temos que diferenciar o que é um verdadeiro farol de xenon de um falso xenon.

O farol de xenon é composto por reatores elétricos e lâmpadas a gás. Essas lâmpadas a gás apresentam um bulbo (cápsula de vidro fechada) que contém em seu interior gases que apresentam grande poder de luminescência. Dentre os gases presentes o mais importante é o gás nobre denominado "Xenônio".

Assim, o reator proporciona uma alta descarga elétrica (Hid Intensity Discharg), de onde veio o termo HID XENON, que faz com que a mistura gasosa vibre suas moléculas a uma fequencia adequada à produção de luz, proporcioonando uma forte emissão luminosa.

A iluminação obtida desta forma é aproximadamente 3 vezes superior àquela obtida com lâmpada halógena e com um consumo 40% inferior.

A tecnologia de produção do farol XENON foi amplamente desenvolvida na Alemanha e a fabricação/produção está, atualmente, vinculada à China.

Portanto, a grande maioria dos kit de xenon são fabricados na CHINA com tecnologia alemã.


O kit acima é de excelente qualidade e não tem "vergonha" de ser chinês, diferentemente de alguns concorrentes que escondem-se num falso "kit alemão".

O farol de xenon alemão apresenta um preço elevado, na ordem de R$ 1.800,00, por conta da mão de obra mais cara na Alemanha.

Já, o kit de xenon produzido na China apresenta a mesma qualidade e com um preço bem inferior, a metade de preço, e foi uma solução adotada pelos próprios produtores alemães com o objetivos de tornar o farol de xenon viável às empresas automobilísticas.

Assim, desconfie quando oferecerem kit xenon produzido na Alemanha por um baixo preço!

O kit xenon produzido na China é de alta qualidade, pois a tecnologia é 100% alemã e os fabricantes chineses atendem á Normas de qualidade de organismos internacionais reconhecidos pela comunidade européia e americana.

Por exemplo, o kit produzido pela fábrica que represento e comercializo no Brasil, apresenta CE 04 E CE 011 (certificação européia) e ISO 9001 na sua linha de produção.

PROIBIDO?

Os faróis de xenon não foram proibidos
A reportagem que publicou que os faróis de xenon foram proibidos foi infeliz. A resolução 227/2007 do Contran, que entrará em vigor em 01/01/2009, descreve sobre a utilização de faróis de descarga de gás (xenon). O Contran publicou também a resolução 294/2008 que altera a resolução 227/2007 - esta que causou os boatos sobre a proibição dos faróis xenon. Esta resolução em nenhum momento utiliza as nomenclaturas faróis de xenon ou de descarga de gás e muito menos os proibiu. O que causou a má interpretação de algumas pessoas, é que ela diz que os faróis baixos com uma fonte luminosa tendo um fluxo luminoso objetivo que exceda a 2.000 lúmens devem ser instalados somente conjuntamente com a instalação do(s) dispositivo(s) da limpeza do farol. E esta alteração serve para qualquer tipo de fonte de luz.
Outro problema que causará futuramente (após 01/01/2009) é sobre a sua fiscalização. Os agentes de trânsito (incluindo CET, PM e etc.) terão de possuir ferramentas e meios que comprovem o fluxo luminoso superior a 2.000 lúmens.

Entenda o que é o Farol Xenon


O Xenon (ou Xenônio) é um dos gases nobres da Classificação Periódica dos Elementos (18,8 A ou 0). É inodoro, incolor, encontrado como traço na atmosfera terrestre, e faz parte do primeiro composto de gás nobre sintetizado. O xenônio (do grego que significa “estranho”) foi descoberto por William Ramsay e Morris Travers em 1898 nos residuos resultantes da evaporação dos componentes do ar líquido. O uso principal e mais famoso deste gás é na fabricação de dispositivos emissores de luz, tais como lâmpadas bactericidas, tubos eletrônicos, lâmpadas estroboscópicas e flashes fotográficos.

Basicamente o sistema de alimentação e o tipo de luz emitida. As lâmpadas comuns são feitas com filamento interno em tungstênio, que ao receber uma carga elétrica, emitem luz. As de Xenon são tais como as lâmpadas fluorescentes: a energia carrega um reator e este reator processa, intensifica e manda as cargas para a lâmpada, resultando numa luz muito mais forte.

terça-feira, 16 de março de 2010


Com o motor Fire 1.4 16V Turbo importado da Itália (o que eleva a manutenção no motor em relação outras versões do Punto) de 152 cavalos com 21,1 kgfm de torque que pode ser obtida já a 2.250 rpm o Punto T-JET esta sendo comercializado a partir de R$ 59.500.

Com seus 152 cavalos o Punto T-Jet alcança a velocidade máxima de 203 km/h (segundo a Fiat) e fazendo de 0 a 100 km/h em apenas 8,4 segundos mesmo com toda esta potencia o consumo é muito bom fazendo
12,3 Km/l no urbano e no rodoviário faz 16,4 Km/l. Para dar mais segurança a suspensão ficou mais firme.


Ele pode vir nas cores branco, amarelo, vermelho e preto. E vem com alguns itens exclusivos como: minissaias laterais pretas, molduras dos pára-lamas, pára-choques e grades dianteiras com desenhos esportivos, faróis com máscara negra, ponteira do escapamento dupla cromada, luz de direção na cor prata, aerofólio bicolor na tampa traseira, lanternas traseiras com bordas escuras, rodas exclusivas em liga leve de 17” com pneus 205/50 R17 e adesivos laterais com a sigla traseira “T-Jet”.

No interior os bancos são revestidos em couro e tecido com a sigla T-Jet, o volante, alavanca de câmbio, alavanca do freio de mão, puxadores e painéis das portas estão revestidos em couro preto com costura prata e cintos de segurança são da cor cinza

Lexus LFA Special Edition é revelado




O superesportivo Lexus LFA já tem edição especial, chamada simplesmente de Special Edition. Ela está disponível nas cores preta, branca e laranja. O Lexus LFA Special Edition é equipado com aerofólio de fibra de carbono, se tornando ainda mais exclusivo que o LFA.

Parque Ferrari World em Abu Dhabi divulga foto da montanha russa GT Racing Coaster F430


Dentro de alguns meses o parque Ferrari World será aberto em Abu Dhabi. E para deixar os fãs tanto de esportivos quanto de parques de diversão com água na boca, foi revelada uma foto da montanha russa que tem carrinho em formato de uma Ferrari F430.